terça-feira, julho 28, 2009

O fantasma sai de cena... porque já não pertence a este lugar - 8

Vou terminar!
Tenho de passar a outro livro, a outras leituras.
E fecho estas notas sobre um livro que me impressionou com um apontamento sobre um trechoparágrafo aparentemente marginal mas que saboreei, com um gosto agridoce, mais acre que doce...

"(...) Estávamos sentados junto à vitrina da cafetaria e víamos as pessoas que passavam na rua. No momento em que levantei os olhos, cada uma falava ao seu telemóvel. Porque é que aqueles telefones pareciam corporizar tudo aquilo a que eu tinha de fugir? Eram um progresso tecnológico inevitável e no entanto, na sua abundância, eu via até que ponto me tinha afastado da comunidade das almas contemporâneas. Já não pertenço a este lugar, pensei. (...)"
O fantasma sai de cena!
(Qual deles... ou quais deles?)
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Um comentário:

Justine disse...

Muito interessante, estes comentários - e os outros mais à frente - sobre os malefícios dos telemóveis.