sexta-feira, março 04, 2011

Gerry Adams


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A propósito de uma notícia (sobre as eleições na Irlanda, a 25 de Fevereiro) que vai sair no anónimo do sec. xxi, fui buscar, a uma estante, A Rua e outros contos, de Gerry Adams, de 1992, editado em português em 2002 (em tradução que muito me insatisfez), pela Campo das Letras.

Foi uma revisita. Saborosa. Quando lera o livro gostara de conhecer aquela faceta do "lider" do Sinn Féin, partido que estava no grupo em me integrei na tarefa no Parlamento Europeu, e que visitara em Belfast.
Sobretudo me tinham agradado os contos A rua e Como Paddy McGlade entrou em estado de graça, tendo deste último a reavivada memória do projecto de pôr em teatro, ou dramatizar, a história do filho que, excelente homem, estava frequentemente bêbado, o que dava enorme desgosto à mãe com quem vivia, e que se curou por ter tido uma "revelação" numa conversa com um "Anjo" num cemitério onde o levara uma grande bebedeira (a última...), e que a mãe atribuiu a intervenção de "Nossa Senhora", e a uma novena bem encomendada.