Não nasci numa “casa de livros”, como tantas vezes desejei, ou tive pena que não tivesse sido.
Mas alguns havia.
Meu pai não era um homem de muitas leituras. Mas era um homem que lia.
Com a 4ª classe, sabia tudo o que aprendera nas velhas escolas de aldeia nos primeiros anos do século XX. O nome de todos os rios e afluentes, de todas as serras.
E lia jornais – ao domingo de manhã, sempre, e muitas vezes a República, lembro-me eu.
E lembro-o por causa desta (re)“descoberta”:
Mas alguns havia.
Meu pai não era um homem de muitas leituras. Mas era um homem que lia.
Com a 4ª classe, sabia tudo o que aprendera nas velhas escolas de aldeia nos primeiros anos do século XX. O nome de todos os rios e afluentes, de todas as serras.
E lia jornais – ao domingo de manhã, sempre, e muitas vezes a República, lembro-me eu.
E lembro-o por causa desta (re)“descoberta”:
Os livros, então, raramente traziam o ano (ao menos) da edição. Mas este tem uma referência que me comove. Um verdadeiro ex-libris:
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O livro? Curioso… ajudando a perceber um “momento histórico”… Chegando a enternecer quando fala de bichos, "horrorizando" quando fala de humanos, e entre estes (talvez não para o autor)... os pretos!
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