- União Soviética - liberdades e direitos
- Os Sistemas Políticos, os povos e a paz
- O Desporto - - quando e onde uma necessidade e um direito
- Pequenas e Médias empresas
- A Religião - crítica e auto-crítica
- A Economia - lucros ou satisfação das necessidades (I)
- A Nação - o que é... e quem é pela nação?
- A Economia - lucros ou satisfação das necessidades (II)
- A Doutrina Social da Igreja - esmola para homens a mais?
- Sobre (e a propósito) da Unicidade Sindical
- Eleições e Propriedade nos países socialistas
- Comunistas e Cristãos, face a face e face à crise
- O Futuro do Mundo - subdesenvolvimento e demografia
- A Juventude na R.D.A. - seu papel na sociedade socialista avançada
- O que é o Modo de Produção
- A Criação Artística e os Judeus na U.R.S.S.
- O que é o Subdesenvolvimento
- A Dominação do Homem e a Sexualidade na Condição Feminina
- O Sexo - amor ou procriação
- A Criança - homem de (qual?) amanhã
Na página de abertura deste último caderno, que fechava uma sub-série de 3, fazia-se um balanço crítico e auto-crítico da iniciativa, e dizia-se da intenção de continuar com uma terceira "década" de cadernos... se tal se justificasse. E ela só se justificaria se uma tal colecção tivesse uma clara participação vinda do "ambiente" e dos futuros leitores na definição dos temas a tratar e uma receptividade e distribuição ligada a discussão e debate relativamente ao que fosse publicado. Não aconteceu assim. Como, nos 20 exemplares publicados, não se encontrou a receptividade de quem poderia aproveitar tais "instrumentos" na sua (e de todos!) luta por um outro amanhã para as crianças(*)...
Não que haja qualquer sentimento de frustração, de não ter "valido a pena". Valeu! Mas... afinal... foi mais um esforço que não teve os resultados por que se lutava. E porque continua a luta !
______________________________
(*) - Transcreve-se: «(...) Trata-se do problema das crianças no que se pode chamar a "pequena infância", até à idade pré-escolar e escolar, e os problemas que levanta. Claro que esses problemas são diferentes numa sociedade em que a finalidade é o lucro resultante da actividade em que a finalidade é o lucro resultante da actividade que não procura senão a rentabilidade do capital empregue. E a partir da exploração dos detentores da mercadoria força do trabalho que se começa a formar nessa "pequena infância"... (...)» Ainda não se falava, como hoje, em empreendedorismo!
Um comentário:
Claro que valeu a pena, não tenho dúvidas. Pena é esse esforço não ser mais aproveitado e valorizado!
Postar um comentário