Passo por aqui e vejo que desde 5 de Janeiro nem uma mensagenzinha. Acho mal.
É certo que o último post era mesmo uma mensagem que não teve o efeito desejado (e endereçado)... mas acho mal não ter aqui voltado.
Não que me preocupe que possam pensar que não estou a ler... mas não queria que este blog de leitura fosse desaparecendo. Seria como se o/a Som da Tinta fenecesse definitivamente.
Tenho lido, sim senhor.
Uma novela policial do Dashiell Hammet. Interessante.
Um livro de crónicas do Nuno Lobo Antunes (sempre, antes de adormecer) que me foi muito amigavelmente oferecido. Umas crónicas... curiosas. Algumas agradando-me muito, outras não tanto. Mas um escorreito contar de vivências, aqui e ali perfeitamente conseguido. Talvez, para as (des)horas a que leio, não propiciando dormires tranquilos porque há por ali demasiada doença... e logo cancros. Mas lá vou dormindo. A crónica sobre a IGV tem que se lhe diga. Terá... Até porque me parece séria, honesta. Não política na péssimo uso que dão ao belo vocábulo, Talvez cá volte.
Um folhear um pouco à toa de uma outra oferta amiga, o Dicionário Lula. Vale a pena ir acompanhando. O homem, e como é, ajuda a compreender umas coisecas da maior importância. Para o nosso futuro. Aquele em que não estaremos mas para que queremos contribuir.
Livro vindo na bagagem do Brasil. Como o do Dashiell, como muitos outros.
E este. Este que me está absorvendo. E a que não chamaria leituras. Que foi editado há duas décadas e que é de urgente reedição.
Um comentário:
E é isto que se chama ecletismo:))
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