Foramos a Caldas da Raínha. Num dia 16 de Março. Porque!
Entre outros lugares, à procura da Rua do Cais que já não se chama rua do cais. Mas ela encontrou o que queria encontrar. Lugares, referências. A casa em que, o jardim onde, aquele sítio de.
Depois, fomos à livraria que sempre encontráramos fechadas, por só por lá passar a dehoras, e onde víamos, na montra, os livros e o gato. Dormindo como um gato.
Foi tudo tão bom. Mesmo quando acompanhado de tristezas irreparáveis, de fundas nostalgias.
Ela o disse no seu blog. No seu Quarteto de Alexandria. E eu comentei.
2 comentários:
Não sendo uma livraria resistente, a 107 é uma livraria que vai resistindo...
E que bem me acompanhaste. Companheiro:))
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