A última edição do jornal O Templário dedica duas páginas a Fernando Lopes Graça, não só pela passagem do seu centenário como pela estreia, a 16 de Novembro, da peça A Casa da Lenha, no Teatro Nacional D. Maria II, sobre a vida e a obra do compositor. O texto é de António Torrado, a encenação de João Mota e a direcção musical do maestro Antõnio Sousa.
Como António Sousa é quem vem, a Ourém, à Som da Tinta, falar sobre Fernando Lopes Graça, no próximo dia 25, às 17 horas, pareceu oportuno lembrar quem é António Sousa. O que, para muitos oureenses, é mais que dispensável pois bem o conhecem do Chorus Auris, de que foi maestro muitos anos. Aliás, a iniciativa da Som da Tinta será também um reencontro pois o Chorus Auris dará um concerto com obras de Lopes Graça, como já se anunciou.António Sousa, que defendeu a semana passada uma (segunda) tese de mestrado, na Universidade Nova de Lisboa, sobre Feranado Lopes Graça tendo obtido um "bom" por unanimidade, é maestro e director artístico da Associação Canto Firme; tem 55 anos, é diplomado em piano e composição, licenciado em ciências musicais, mestre em musicologia histórica, sempre pela Universidade Nova; foi professor de educação musical e orientador para a profissionalização em exercício de professores de educação musical; tem vários discos editados desde 1970; foi elemento da Filarmónica Fraude; é autor de várias publicações sobre a obra de Fernando Lopes Graça, a música contemporânea e a música na Ordem de Cristo.; é membro da comissão coordenadora da secretaria de estado da cultura para o centenário do compositor Fernando Lopes Graça.
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