Na viagem matinal pelos blogs - nem sempre possível... - passei pelo papoila25 e encontrei esta mensagem relativa a um serão diferente.
Obrigado, embora a mim não fosse dirigida. Gostei... e deu-me a nostalgia!
Antes mesmo da sua abertura formal, com Prémio Nobel e televisão (assim acontece), a livraria e editora Som da Tinta teve a visita do José Fanha, que ofereceu alguma da sua poesia aos portugueses daqui, oureenses presentes. Foi muito bonito. E prometedor!
E foram sete anos que, como servidores, a cultura quisemos servir. Valeu a pena. Mas tudo tem um fim, sobretudo quando esse fim é desejado por outros e apressado. Mas... valeu a pena!
Lembrei, nostálgico, esse segundo momento da Som da Tinta (o primeiro fora uma exposição de pintura). Que entusiasmo tínhamos. Era um nosso projecto para os dias do resto da nossa vida. Outros havia. E há! Com eles continuamos. Vivos. Na luta.
Também, o pequenino projecto de não deixar morrer as sementes que a Som da Tinta quis lançar. E atirou ao chão que pisamos. Como este blog, um tanto abandonado. Mas aqui, português e oureense.
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